Agarra os teus sonhos! MOSTRA-LHES QUEM MANDA.
Surpreso? Mas é verdade! Nós mandamos nos nossos sonhos!
Com o nosso compromisso, com a nossa força e garra, com a nossa ação contínua, massiva e assertiva. Com a nossa disponibilidade emocional para o sucesso ( e vontade de arrasar com crenças limitadoras e demais auto sabotadores).
Com a nossa inabalável convicção de que chegamos lá, somos tão dotadas(os) como qualquer outro role model que possamos saudavelmente invejar. Provavelmente a única diferença é que essa pessoa acreditou e “pagou para ver”, enquanto nós navegamos no nosso mar de dúvidas…
A dúvida… Há que policiar a dúvida e a procrastinação que estão à espreita para nos agarrar em momentos de maior fragilidade.
Sentimo-nos fraquejar? Chamamos o 112. O nosso 112.? As nossas pessoas. Aquelas que vibram verdadeiramente com as nossas vitórias, que realmente nos encorajam e nos deixam de coração cheio, a rebentar pelas costuras!
Esse círculo de confiança é importantíssimo para podermos ir buscar o que ainda não temos. Se formos nervosos, essas pessoas deverão ser serenas e apaziguadoras. Se tivermos uma auto-confiança comprometida, deverão ser pessoas cientes das suas qualidades e que nos encorajem a desenvolver a mesma capacidade.
E isto não tem apenas um impacto motivacional. É mais profundo que isso.
O nosso cérebro tende a alinhar-se, a harmonizar-se com os cérebros das pessoas que nos são mais próximas. Se as “nossas pessoas” tiverem as características que pretendemos desenvolver, o nosso cérebro impregnar-se-á disso mesmo. Digamos que temos aqui a fundamentação científica daquele célebre ditado: “Diz-me com quem andas, dir-te-ei que és.”
Acima de tudo, temos que querer, que decidir tomar posse dos nossos sonhos. NOSSOS sonhos. NOSSOS.
Metáforas à parte, como?Exercendo o nosso poder pessoal, sem medos. Temos o que é preciso para fazer acontecer. Mas temos que decidir usar todos os nossos recursos. Temos que empregar força anímica, gerar movimento.Geralmente temos o que é preciso ao nosso dispor. Falhamos apenas em tomar consciência disso.
É importante questionarmo-nos. O que é que não estamos a ver e que tem o potencial de virar o jogo? Que outra ou outras perspetivas sobre a situação nos levaria ao “X” do mapa do tesouro?
A nossa perspetiva nada tem a ver com a realidade. É facto científico que a nossa realidade é demasiado complexa e a informação e estímulos externos demasiado abundantes para que tenhamos a capacidade de ter consciência deles na sua totalidade.
Aquilo que chega ao nosso consciente é uma ínfima parcela da “realidade” (seja lá o que isso for), depois de ser implacavelmente filtrada pelos nossos sistemas de crenças e valores e demais condicionamentos. Por isso, aquilo que julgamos saber sobre a realidade, nada tem a ver com a realidade. É um reflexo daquilo em que acreditamos. Ponto final.
Por isso, é importante a cada momento ter consciência desta nossa “condição” e questionarmo-nos: “o que é que ainda não vi? Qual a solução que me está a escapar?”
Porque acredita, está SEMPRE a escapar-nos algo. ?
Ainda mais importante: o que que é que ainda não fizemos e que sabemos que temos mesmo que fazer para ganhar este jogo? E porquê?
No fundo sabemos sempre quando estamos a falhar connosco. E muitas vezes nem precisamos de procurar tão fundo assim para descobrir. Até está à vista e nós é que fingimos que não vemos.
Temos mesmo que procurar as respostas a estas perguntas e agir. Dar o xeque-mate.
Mostrar quem manda, afinal.
Estás pronto para virar este jogo livre dos medos que te impedem de tomar posse dos teus sonhos?
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