
Atrais aquilo que és



O quote é James Allen, em “O homem que sabe pensar”.
Bem sei que é um livro best-seller espiritual. 

E eu sou uma brain-junky. Não liga. Supostamente… 

Vivemos um momento apaixonante, de encontro entre saberes desavindos ao longo dos tempos: Espiritualidade
e Ciência
.


Juntos oferecem um potencial de auto-conhecimento sem precedentes a toda a humanidade.
A ciência tem vindo a debruçar-se com crescente curiosidade sobre a fundamentação científica para fenómenos conhecidos como mais espirituais.


E somos todo um complexo conjunto de pensamentos, crenças, valores, vivências e vieses.
As lentes com que enxergamos o mundo resultam de todos esses filtros.


Com todas as nossas percepções enviesadas. Vemo-lo através das nossas lentes.
É o nosso mundo. Diferente para cada um de nós.

E o nosso cérebro molda-se, a cada instante, à medida dos inputs deste nosso mundo (neuroplasticidade).
E por ser capaz de o fazer reforça a intensidade da experiência nessa nossa bolha “privada”.
Daí a sensação de que atraímos, seja o que for.
Na verdade, focamo-nos e amplificamos.
Por isso, a minha humilde versão:


A nossa experiência é moldada pelas características únicas que cada um de nós reúne na sua versão atual, no seu Eu no momento presente.
Simples assim. E, ao mesmo tempo, tão complexo…
Agora, a pergunta que se impõe:


