Be happy!

Be happy! 
Dá trabalho?  Talvez!
Mas energiza e retroalimenta-se!

Deixar os nossos programas automáticos de pessimismo e rabujice  correrem soltos é algo que pagamos caro, com a nossa energia e vitalidade, que são drenadas. 

Tipo balão cheio de início mas com um furinho não detetado… Vamos mirrando!

A sensação de impotência perante a tristeza que se instala entretanto, dá o golpe de misericórdia no que resta do nosso ânimo. 

Este estado de espírito bloqueia-nos a capacidade de raciocinar e de encontrar soluções: despoletamos uma resposta de stress que nos deixa em modo reativo, sem capacidade de auto-moderação.

E isto despoleta-se até com coisas pequenas. Mas o estrago é grande e espalha-se pelas pessoas à nossa volta.

As boas notícias é que podemos parar o comboio  antes que ele ganhe demasiada velocidade:

#1) PAUSA PARA RESPIRAR 
Respirar de forma consciente, foco no ar a entrar e sair. Se sentirmos necessidade, fechar os olhos. Vamos regressando ao aqui e agora.

Uns segundos, uns minutos…
Cada um de nós irá sentindo, ao seu ritmo, a capacidade de raciocinar a voltar, à medida que a parte mais evoluída do nosso cérebro recupera o poder.

Saímos do modo “diabo da Tasmânia”! 

#2) QUAIS SÃO AS NOSSAS INTENÇÕES? 
Agora que estamos mais calmos e moderados, é importante perguntar qual é o desfecho que realmente desejamos para a situação em curso.

Qual é a nossa intenção?

Focamos a nossa atenção no nosso objetivo, no que queremos. 

Lembram-se que a nossa atenção focada ativa e reforça circuitos neuronais que suportam aquilo em que nos focamos? 

#3) AGIR! 
Ajustar a ação, de modo a aproximar-nos do desfecho que pretendemos (e não o oposto!).

Agora que voltamos ao nosso centro e nos focamos no nosso objetivo, vamos materializar isto no nosso comportamento.

E vamos parar de fazer m€rda, sem pensar!! 

Quando atingimos mestria suficiente, é agora que ajudamos a apagar o fogo que alastrou aos outros em redor e os ajudamos a voltar ao seu centro: estamos em condições de pacificar. 

E de uma tempestade maluca  que se estava formar, conseguimos arrancar uns raios de sol  e até fazer um pouco de fotossíntese!!

Palavra de quem já conseguiu apagar uns incêndios do caraças , depois de anos a falhar e a esturricar as sobrancelhas e pestanas nas labaredas!