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Garra! Não a perdeste, só tens que recuperá-la.


Em que momento nos deixámos convencer de que não somos capazes, que não podemos viver os nossos sonhos, que isso é para gente fantasiosa que não tem os pés no chão?

Em que momento deixámos de acreditar em nós mesmos? Quando nos deixámos convencer de que não somos capazes? De que ser realmente feliz é um objetivo impossível?

Quando foi que baixámos os braços, atirámos a toalha ao chão e dissemos simplesmente “É a vida… A vida é mesmo assim.”.
Quando foi que nos conformámos?

E porque é que engolimos a treta de que a vida não é magia pura e que viver na “vida real” tem que ser andar por aí a “arrastar correntes” como zombies, suportando os dias que passam ao invés de os viver intensamente? Quando é que a nossa luz deixou de brilhar?

Afinal, quando é que vamos revoltar-nos e “dar o murro na mesa”?

E se eu te disser que no momento em que aceitámos essas “verdades” começámos a programar o nosso cérebro para nos mostrar mais e mais do mesmo? Por isso é que temos a sensação de estar num filme que se repete, vezes sem conta.

A verdade é que está tudo na nossa cabeça. No nosso cérebro. Podemos programá-lo de forma benéfica ou nefasta. Consciente ou inconscientemente.

Queres “quebrar este enguiço”?

O primeiro passo é sair do piloto automático. Sabes aqueles comprimidinhos do Matrix? O azul e o vermelho? Qual vais escolher?

O piloto-automático é o azul. Tudo fica como está. A vida sendo a vida como até agora. Podemos simplesmente continuar no mesmo caminho… Para nenhures.

O vermelho é a liberdade. É a responsabilidade sobre a própria vida, sobre o próprio destino. Fazer dele o que desejarmos. Estarmos dispostas(os) a dar sangue, alma e lágrimas por isso. Batalhar e cair muitas vezes. Levantar sempre.

Muitas dúvidas, muitas incertezas, sim. Mas muita aventura, muita vida a sério. Muito propósito. Muito sentido de existência preenchida e verdadeira. A vida sendo a vida mas como é suposto que ela seja: desafiante, estimulante, com propósito.

Temos que enfrentar os nossos medos e programar o nosso cérebro conscientemente para a vida que desejamos. Tomar as rédeas. Ser realizadores do filme, não figurantes. Ser geniosos e exigentes. Connosco. Com a vida.

Afinal, somos realmente livres? Ou apenas fingimos que somos? Sentimo-nos realmente livres?

A maioria de nós vai responder que sim mesmo que não o sinta verdadeiramente.
“Sim, sinto-me livre, vivo num país livre.” Certo?… Será mesmo?

Quantas vezes vezes nos sentimos encurralados em situações que não desejámos?
Quantas vezes não fizemos o que desejávamos realmente fazer?
Quantas vezes passámos por situações que nos rasgavam por dentro por sentirmos que não tínhamos outra alternativa?

E a pergunta do milhão de euros… Porquê?

Por mais que possamos hesitar, todos sabemos a resposta a esta pergunta: MEDO! Por medo!
Medo de tanta coisa… Medo de piorar a situação, medo de falhar redondamente, medo de ser julgado, medo de exposição ao escrutínio público, medo de ser rejeitado, medo do ridículo…. MEDO!

Eis a nossa resposta: Não somos realmente livres, nem nos sentimos realmente livres quando deixamos que os nossos medos reinem livremente…(sim, a repetição e a ironia são propositadas…). Os medos conscientes e principalmente aqueles que nos rasteiram sem que deles tenhamos consciência. Os que têm fundamento real e principalmente os infundados, aqueles que resultam da projeção da nossa confusão interior. E sentimos, muitas vezes, uma dificuldade enorme em distingui-los. E aí, tudo escala e ganha dimensão, fazendo-nos perder a réstia de clareza que nos restava. Caímos no olho do furacão, literalmente, e fica ainda mais difícil sair dele. Perdemos o controlo das nossas vidas e deixamos que seja o vento enraivecido a conduzir os nossos destinos.

A nossa única hipótese é PARAR. Sim, parar de disparar em todas as direções, sem saber ao certo o que se está a fazer e porquê. Temos que sair desse estado de “alerta vermelho” que nos rouba a energia e a lucidez.

Podemos usar 3 estratégias simples para conseguir “calar as sirenes” quando estas disparam:

#1: Simplesmente respirar. Conscientemente. Deliberadamente. Com intenção, atenção e concentração. Apenas isso já será suficiente para acalmar o corropio da mente e do cérebro.

#2: Voltar para o aqui e agora. Parar de viver em futuros eventuais em que tudo de errado acontece. Isso não é antecipar. Não é prevenir. Não é ser precavido. É apenas auto-tortura. Além disso, esse foco no negativo (natural do nosso cérebro…) rouba-nos  capacidade de raciocínio e de análise preciosos para resolver as questões que nos vão surgindo. Quando os alarmes disparam, temos que puxar-nos para o momento presente. Notar propositadamente os sensações, sons, cheiros, cores e demais estímulos do exterior. Vamos puxar o nosso cérebro para o “agora” e dar o arranque à parte do cérebro responsável pelo raciocínio lógico e funções cognitivas mais evoluídos. E, de caminho, conseguimos baixar o som da vozearia da parte mais antiga do cérebro que vê perigos à espreita em todo o lado, mesmo que isso nada tenha de consistente.

#3: Estar junto de quem amamos. Abraçá-los. Conversar. Passar bons momentos. Até somente pensar neles já vai acalmar os nossos mente, cérebro e alma. O nosso cérebro vai produzir substâncias químicas apaziguadoras que nos farão relaxar e sentir melhor.

Tudo isto nos traz a um momento decisivo, um ponto de viragem.

Estás pronta(o) para agarrar com unhas e dentes a vida que realmente queres?Queres desligar-te dos medos que te bloqueiam e programar o teu cérebro para o sucesso? Então, parabéns pela decisão! Clica já aqui ->
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