JÁ DISSEMOS A VERDADE, HOJE?
JÁ DISSEMOS A VERDADE, HOJE? A nossa verdade. A nós mesmos.
As nossas “verdades automáticas”, geralmente, não são nossas!
As nossas crenças mais enraizadas e perceções enviesadas são “pacotes” pré-concebidos, obtidos de outras pessoas.
Absorvemo-los durante a infância, a partir da nossa família e pessoas próximas.
Simplificando bastante, servem o propósito de:
Nos adaptarmos à forma de estar, pensar e viver da nossa “tribo”, maximizando as nossas hipóteses de integração e sobrevivência, quando ainda somos completamente dependentes.
Conseguirmos tirar sentido e criar significado do mundo, numa fase da vida em que o nosso cérebro não tem maturidade para o fazer por si.
O propósito é nobre e vital na preservação da espécie. Check!
Mas… E há sempre um mas!…
Não são as nossas interpretações do mundo!
São ainda mais LIMITADAS e LIMITADORAS porque as processamos com olhos e mente de criança que eramos.
E assim as conservamos ao longo da vida:
Aos 40 anos podemos conservar intactas interpretações de criança sobre as quais construímos padrões de comportamento que, nesta fase da vida, são já bastante desajustados!
Por isso, podemos passar uma vida inteira a papar verdades alheias como nossas e a fazer estragos em consequência disso, muitas vezes.
Estragos em redor. Estragos por dentro.
Porque quando essas verdades alheias chocam com a nossa essência, vivemos em conflito permanente, desalinhados com os nossos valores essenciais.
Experienciamos uma realidade que não desejamos.
Obtemos persistentemente resultados que não queremos.
Por isso, vamos olhar para dentro e separar o trigo do joio?
Chegou a hora da NOSSA verdade!
Bora lá!!
Se fosse fácil, estavam cá outros!
Sigaaaa!!! Que a vida não espera!!