Precisa de Motivação?
Por vezes falta-nos a força anímica para fazer as coisas andarem para a frente.
Os dias passam, simplesmente, sem que consigamos fazer o que realmente é importante para nós. Mais ainda se o que é importante para nós é algo que não estamos propriamente ansiosos por fazer. Sabemos que fazê-lo será para nosso próprio bem mas mesmo assim não temos grande vontade de o fazer. Transformar o medo pode ser uma dessas coisas.
É uma viagem pelas nossas fragilidades mais enraizadas, pelas nossas sombras… E a maioria das pessoas não o faz de forma tranquila.
Por vezes também me sinto assim, claro. Somos todos humanos!
Sei o que deveria fazer. Sei porque deveria fazê-lo. Mas simplesmente não o faço…
Decerto também lhe acontece, com maior ou menor frequência. O motivo para isso? Auto-sabotagem. Falta de energia. Falta de ânimo. Inércia. São tantos os fatores limitadores!… É um esforço titânico tentar libertar-se disso!
Mas calma… É humano sentir-se assim de vez em quando. O que é realmente importante é perceber como sair desse estado de alma.
Há algo que resulta maravilhosamente para mim e que me põe pronta a entrar em ação em menos de nada. Interessado em saber? Eu partilho. É bem simples, como quase tudo o que realmente produz resultados realmente surpreendentes!
Trata-se do meu terror de vir a arrepender-me de não ter feito algo que queria muito fazer.
( É verdade! Alguns medos funcionam como motores para a ação. Use-os!!)
Fico arrepiada só de me imaginar bem velhinha e ainda a mortificar-me com esse arrependimento.
Portanto, coloco-me sempre a seguinte pergunta: “vou continuar arrepender-me de não ter feito isto quando tiver 100 anos e estiver no meu leito de morte? Continuará a ser importante?”
Se a resposta for afirmativa, só pensar que poderei sentir-me assim no fim da minha vida já é um filme de terror!
Por isso, vou e simplesmente faço o que tenho que fazer. Sem pensar e sem demais julgamentos! Um verdadeiro salto de fé. E nunca me arrependo, mesmo que as coisas não corram como esperava porque aí sei que tentei e não resultou, sem ficar a matutar “e se…” o resto da vida.