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De que tem medo?


Já dedicou algum tempo a refletir sobre esta questão? Eu sei que parece algo provocatória mas não o é, de todo!
Sabe sequer em que medida os seus medos, mais ou menos evidentes, impactam a sua vida e o impedem de atingir as suas metas, os seus objetivos de vida?

Ou acredita que não tem medo algum?…

… Que não tem medo de nada? A pergunta neste caso impõe-se: acredita realmente nisso??
É que isso é impossível… Se está vivo, pelo menos! O perigo de tal crença é demasiado danoso para poder ser ignorado e sair disso incólume:

Os seus medos continuam a existir e a operar na “clandestinidade”, minando os seus passos. Não se consegue controlar (ou gerir) algo que insistimos em ignorar! Seria como pôr ao volante de uma viatura alguém que não tem carta de condução: a receita perfeita para o desastre! O mais alarmante é que, de uma forma ou de outra, isto é algo que as pessoas repetem inconscientemente nas suas vidas.

É esta a origem, demasiadas vezes, do sentimento de falta de poder e de esperança perante as adversidades.

Claro que não é nos medos que se esgota a complexidade da vida.
É também verdade que reside nos medos e na forma deficiente como os encaramos e lidamos com eles
a origem do sentimento de frustração generalizada e de falta de poder pessoal que tantas pessoas experimentam ao longo da vida.

Por isso, vou perguntar-lhe de novo: de que tem medo? Tem medo de falhar, da exposição pública, de ser julgado, criticado? Tem medo de quê?

Este é o primeiro passo para obter a clareza necessária para tirar o maior proveito dos seus medos, ao invés de simplesmente ser atormentado e limitado por eles.

Saber “com quem” está a lidar, qual o nome do seu medo.

Só assim poderá endereçá-lo de forma cirúrgica.
Por que motivo existe? E como seria a sua vida se tivesse tido antes a capacidade de lidar com eles de forma assertiva como fará agora? Como é que isso o faz sentir?

Sim, são muitas perguntas mas não são retóricas!
São mesmo para responder… E sim, são difíceis e desafiadoras. A ideia é mesmo essa! Mas há boas notícias! Não tem que fazer este caminho sozinho! Estou aqui para o ajudar!

Então? O que me diz? Vamos trabalhar!

P.S.: Cada vez mais apaixonada por neurocoaching!