
O cérebro e o amor!
E NO DIA MAIS MELOSO
, DO ANO… BRAIN SCIENCE OF LOVE! 




Amor no geral, não só o romântico. Afetos. Amizades. Afinidades. Conexões.
Sabemos todos, por experiência própria, o quanto podemos fazer a diferença na vida uns dos outros. 

Companheiros/as, namorados/as, amigos verdadeiros, família: os nossos “LOVED ONES”
têm verdadeira MAGIA ao seu alcance!

Têm a capacidade de nos emprestar a sua luz
, quando a nossa está meio fundida! (ou quando está f*dida, mesmo!
).



Numa frase, é isto.
E essa magia, além do que não se vê e apenas se sente
, tem um suporte neuroquímico, como tudo o que vivenciamos!





QUALQUER INVOCAÇÃO DAS PESSOAS MAIS IMPORTANTES para nós gera um disparo de oxitocina: o NEUROTRANSMISSOR DO AMOR em geral e da conexão e um dos principais neurotransmissores de bem-estar.
O cérebro também produz, nestas alturas, quantidades mais elevadas de outros neurotransmissores “feel good”, num verdadeiro cocktail-bomba de boa vibe e bem-estar. Sentimo-nos nas nuvens 

!!



A oxitocina também interrompe qualquer resposta de stress em curso: acalma-nos instantaneamente, estabiliza-nos emocionalmente. 

Quando estou mesmo enervada e tenho que me conter discretamente, vejo fotos dos meus “porta-chaves” no meu telemóvel. 



Pouco depois já estou ali, com cara de parva a olhar para eles, perdida na baba e já bem mais calma. Testado e comprovado! 

Oh… L’amouuuuuuur!!! 









Ah! Recordando e reforçando…
AMOR É AMOR, meus amigos!
Não há companheiro/a? Há filhos, familiares, amigos queridos, animais de estimação!!
HÁ AMOR. HÁ SEMPRE AMOR!! 
